Palavras do Luciano Martins Costa no Observatório da Imprensa.
“Sarney se comportou como um alienado, ou como um personagem defasado na História. Para ele, nomear parentes é parte dos deveres de um avô e pai de família.
A mistura entre o público e o privado está em suas veias, em seu jeito de ver a vida, e ele declara essa convicção tão naturalmente, essa declaração cai tão suavemente no plenário do Senado e repercute tão pouco na imprensa, que torna sem sentido a pesquisa apresentada pela oposição, indicando que 80% dos cidadãos consultados defendem sua saída da presidência do Senado.” (Jornalismo faz-de-conta, 6/8/09)